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Lipoaspiração

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Lipoaspiração

Também conhecida como lipoplastia, é um dos procedimentos mais comuns em cirurgia plástica.

Em geral, desenvolvem-se depósitos de gordura em diversas regiões do organismo, regiões de acúmulo persistente mesmo após rotina de exercícios físicos e dietas adequadas, contribuindo para a aparência desproporcional do contorno. A lipoaspiração atua removendo o excesso de tecido adiposo, com retorno do contorno e criando aparência mais emagrecida. A lipoaspiração pode ser realizada isoladamente, ou em associação a outros procedimentos para redução do abdome.

A lipoaspiração não é um tratamento eficaz para celulite ou obesidade. Indivíduos submetidos à lipoaspiração devem ser saudáveis e relativamente magros, com pele firme, elástica e bom tônus muscular, e apenas 30% acima de seu peso ideal.

Como funciona a Lipoaspiração

O cirurgião insere a cânula de lipoaspiração na camada de gordura abaixo da pele. Fazendo um movimento de vai e vem, soltando e separando a gordura na região. A sucção é feita com um aspirador cirúrgico conectado no lado oposto da cânula, a fim de remover a gordura. Em alguns casos, a gordura pode ser removida manualmente com seringa conectada a cânula. Após procedimento as incisões são fechadas com sutura, embora algumas incisões são tão pequenas que cicatrizam sem pontos. 

As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:

Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de gordura, evidentemente haverá uma redução no peso, que varia de acordo com o volume corporal de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que cada área determinada mantenha com as demais. A avaliação detalhada de três itens: elasticidade da pele, quantidade de gordura e sua localização, nos permitem otimizar o resultado. Nos casos, em que o (a) paciente está com o peso muito acima do normal, recomendamos um tratamento prévio de emagrecimento para um equilíbrio do peso corporal. Há casos em que se faz necessário que se retire a gordura de certas áreas e se reintegre em outras para aumento de volume. Parte ou totalidade dessa gordura poderá ser reabsorvida. Não é possível se prever o percentual de permanência dessa gordura.

As cicatrizes resultantes de uma lipoescultura ou lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem operadas. Seu tamanho varia entre 0,5 a 1 cm e são planejadas para ficar o menos visíveis possíveis. As cicatrizes serão permanentes, e vão se modificando com o decorrer do tempo. Cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em alguns casos, tornar-se imperceptível. 

Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertrófica e quelóide). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização. 

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode fazer a avaliação da fase em que se encontra.

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.

Além da dependência temporal do resultado em relação ao processo cicatricial, este também depende da elasticidade da pele, do volume retirado, da área afetada etc. Nas primeiras semanas ou meses, essas áreas, além de estar sujeitas a períodos de “inchaços”, poderão apresentar alguns pontos mais densos que outros. Esses geralmente são perceptíveis à palpação e tendem com a evolução atingindo gradativamente o resultado almejado. A obtenção do resultado definitivo pode ser auxiliada por técnicas de fisioterapia e nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de seis a nove meses do pós-operatório.

Geralmente sim. Dependendo do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome), poderemos ter um resultado natural. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste o corpo, a elasticidade da pele e a maior ou menor flacidez dos músculos reto-abdominais.

O resultado poderá ser preservado. Se você voltar ao seu peso anterior e sua pele não apresentar flacidez e estrias decorrentes da gravidez, as formas obtidas poderão estar mantidas. Devemos salientar, entretanto, que tanto o corpo da mulher quanto o do homem, sofrem variações da forma com o decorrer do tempo, devido à distribuição da gordura nas diversas áreas corporais, principalmente no abdome, nádegas e coxas. Assim é que com o passar dos anos, a disposição da gordura no corpo muda, embora a quantidade de gordura retirada seja definitiva.

Geralmente não. Uma lipoaspiração ou lipoescultura não costumam apresentar dor. Eventuais incômodos podem ser resolvidos com a utilização de analgésicos comuns.

Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente, entretanto é importante levar em conta que grandes volumes retirados poderão variar o risco. É consenso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que o volume total a ser retirado não ultrapasse de 5 a 7% do peso corporal em cada procedimento.

Anestesia geral, peri-dural ou local assistida, de acordo com as áreas a serem abordadas.

Dependendo da extensão das áreas a serem tratadas, o tempo é variável. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.

O tempo de internação também é variável de acordo com a extensão da área abordada e da anestesia utilizada.

Sim. Curativos semi-compressivos, com cintas especiais, mantidos por um período variável, podendo chegar até meses.

A partir do 4o dia dependendo do local.

Após 24hs dependendo da extensão da cirurgia.

Até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras, são comuns a todos os pacientes; evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com maior ou menor intensidade que outros. O seu organismo se encarregará de dissipar esses pequenos transtornos. Toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião, que lhe prestará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. 

Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, devido ao aspecto transitório, geralmente advêm da “ansiedade em ser atingir o resultado final o quanto antes”. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado poderá ser avaliado com menos de 3 a 6 meses de pós-operatório. Condutas complementares em Academias, com esteticistas ou mesmo fisioterapeutas, poderão melhorar bastante o resultado final; a modelagem muscular é um fator de grande importância no novo contorno corporal.

 

RECOMENDAÇÕES

A) PRÉ-OPERATÓRIAS:

  • Obedecer às instruções dadas para a internação.

  • Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.

  • Na eventualidade de se optar pela anestesia geral, vir “em jejum absoluto” de no mínimo 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.

  • Vir acompanhada para a internação.

  • Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc.

B) PÓS- OPERATÓRIAS:

  • Evitar esforços por seis dias.

  • Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.

  • Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.

  • Obedecer à prescrição médica.

  • Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.

  • Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.

  • Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.

  • Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

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