A Rinoplastia, que é a modificação da forma do nariz é um dos procedimentos mais comuns em Cirurgia Plástica. A Rinoplastia pode diminuir ou aumentar o tamanho do nariz, pode mudar a forma da ponta, e pode mudar abaulamentos no dorso do nariz. Concomitantemente, se houver alterações da respiração por um problema interno, este poderá ser corrigido ao mesmo tempo.
Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face.
Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. nestes casos, não haverá cicatriz aparente. em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como conseqüência de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais feitas para se harmonizar melhor o resultado ou mesmo a fisiologia nasal.
Cada paciente comporta-se diferentemente do outro em relação à evolução das cicatrizes e no caso específico do nariz, geralmente tornam-se imperceptíveis, certos pacientes podem, no entanto, apresentar tendência à cicatrização inestética (hipertrófica ou quelóide). este fato deverá ser discutido na consulta inicial, bem como suas características familiares. pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. a cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode se fazer a avaliação da fase em que se encontra.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. A qualidade da pele do nariz também poderá interferir no prognóstico do resultado almejado. Cada caso é estudado, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter. Além disso, o nariz tem inúmeras funções, dentre elas respiração e olfação, que precisam ser respeitadas.
Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do curativo imobilizante, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchaço) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno 6 a 12 meses. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.
A Rinoplastia visa melhorar as condições estéticas e, quando necessário, corrigir algumas alterações respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Poderá haver pequena dificuldade respiratória, em certos períodos do dia, no pós-operatório mediato. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Quando a correção do septo se fax necessária, a rinoplastia poderá ser feita simultaneamente ou numa segunda oportunidade, de acordo com o caso.
A ação da cirurgia sobre este sintoma é imprevisível. O importante é que se tente ao máximo a preservação das funções respiratórias na rinoplastia.
O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal, decorrente da idade do paciente.
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.
Tanto a anestesia local sob sedação quanto a geral poderão ser utilizadas. Ficará critério da equipe cirúrgica indicar a mais conveniente.
Entre uma e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
Obedecer às instruções dadas para a internação.
Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
Na eventualidade de se optar pela anestesia geral, vir “em jejum absoluto” de no mínimo 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
Vir acompanhada para a internação.
Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc.
Evitar sol, vento ou friagem na 1ª semana.
Trocar o tampão externo tantas vezes quanto necessário.
Cuidados para com o gesso ou o imobilizador: não traumatizar o curativo, evitar a umidade.
Obedecer à prescrição médica.
Voltar ao consultório nos dias e horas indicados.
Não se preocupar com as narinas obstruídas, em caso de estar usando tampões. Aguarde a retirada dos mesmos, quando então o cirurgião poderá dar a orientação adequada.
Evitar sol por pelo menos quatro semanas.
Não usar óculos, até que seja autorizado (a). Caso seja imprescindível a utilização dos óculos, solicite orientação ao seu médico de como fazê-lo.
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